Estudo do espiritismo pode fazer a diferença na vida das pessoas
O facilitador de estudo do espiritismo tem a oportunidade de salvar vidas pelo conhecimento que afasta a ignorância e possibilita a mudança de atitudes
Trabalhadores de várias casas espíritas do DF e do entorno participaram da Formação de Facilitadores de Estudo do Espiritismo promovida pela Federação Espírita do DF - FEDF no mês de junho até o dia 7 de julho. A área de estudos da FEDF foi a coordenadora da formação e contou com o trabalho das facilitadoras Marcilene Reis, Nalva Souza, Márcia Cristina e Valdirene Paes.
A formação foi composta por seis encontros presenciais e dois virtuais, sendo divididos em três eixos: Evangelho e Doutrina Espírita; O Facilitador - Conceito, Perfil e Tarefa; e o Grupo de Estudo e as estratégias de dinamização dos processos de estudo. Na parte virtual, os participantes tiveram uma Oficina de Ferramentas Digitais e uma live com a palestrante Ana Tereza Camasmie sobre o papel do facilitador de estudo na transformação planetária.
Segundo Camasmie o espiritismo não é uma doutrina fechada, ela é aberta ao crescimento da ciência e da filosofia. É uma religião que não aprisiona seus adeptos, mas deixa espaço para perguntar, pesquisar e aumentar o conhecimento. E citou Inácio Bittencourt em uma de suas obras em que ele sugere que se analise os conhecimentos doutrinários antes de tomar uma decisão. “O conhecimento do espiritismo para os facilitadores não serve apenas para coordenar estudos, mas para as decisões cotidianas”, analisa.
Cerca de 50 trabalhadores participantes da formação, já se encontram aptos para facilitar estudos e principalmente para promover a transformação na vida das pessoas.
